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Na 1ª “carta aos leitores” deste mês respondo a 3 dos emails que recebi recentemente e que mais me despertaram a atenção!
Espero que gostes e que te inspirem…
Boa noite Pedro.
Antes de mais quero dar-te os parabéns pelos excelentes conteúdos que partilhas com quem vai mais atrás no seu desenvolvimento pessoal e profissional… muitos parabéns pelo que construíste.
Mas hoje, ao vir passear os cães com a habitual companhia de um dos teus podcasts, estava a ouvir o episódio 36 com o André F. Costa e referiste que tens os print’s dos teus websites desde o início.
Como já percebi que és uma pessoa curiosa, pensei que ias adorar saber que há um site que te faz viajar no tempo e te permite ver a evolução de um site desde o início e sempre que fizeste alguma alteração.
Sugiro que pesquises os teus sites no Internet Archive Wayback Machine.
Vais adorar recordar toda a evolução dos sites dos vários projetos que constríste.
Abraço e mais uma vez obrigado pelos conteúdos que partilhas.
Olá […], bom dia.
Muito obrigado pelo feedback e pelo apoio.
Acabei de pesquisar os meus sites nessa “máquina do tempo”… adorei recordar versões “estranhíssimas” de coisas que acabei por eliminar (mais tarde) dos meus sites!
Muito obrigado pela sugestão!
Grande abraço.
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Na Credivel.pt, como Intermediários de Crédito, o nosso papel é auxiliar-te em toda a documentação e burocracia necessária, negociar com as várias instituições bancárias com as quais temos parceria, e apresentar sempre a melhor proposta consoante as tuas condições financeiras.
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Olá Pedro!
Estava a ler uma página do livro do Alexandre Monteiro “Torne-se um decifrador de pessoas” e fez-me lembrar parte do vídeo da palestra que realizaste em Barcelos.
Não sei se o conheces, mas esse tipo é uma autêntica Ave Rara.
É considerado um dos melhores do mundo a decifrar pessoas. Teve formação de ex-agentes da FBI, CIA, MI6.
É uma pessoa muito acessível… convidá-lo para uma entrevista contigo seria brutal e uma fonte de grande enriquecimento.
Fica a ideia
Abraço
Olá […],
Sim, já vi alguns vídeos do Alexandre Monteiro e identifico-me com muitas das coisas que ele refere.
Como certamente já reparaste, ao podcast “A Ave Rara…” tenho trazido apenas convidados que por algum motivo chegam a mim através dos meus livros, dos vídeos que partilho, dos meus cursos online e do próprio podcast.
Normalmente são pessoas que ninguém conhece e isso dá-me uma motivação extra para mostrar aquilo que fazem, os problemas que tiveram de ultrapassar, a forma como estão a transformar as suas vidas, etc…
Gosto de manter o podcast “A Ave Rara…” com convidados cujos caminhos de vida um dia se cruzaram com o meu.
O Alexandre Monteiro é uma “Ave Rara” muito conhecida cujo caminho ainda não se cruzou com o meu.
Se um dia os nossos caminhos se cruzarem, gravarei uma conversa com ele.
Sei que isto parece “Kumbaya”, mas tem-me dado muito gosto dar atenção apenas a quem vai chegando até mim.
Grande abraço.
Olá Pedro,
Sendo tu uma pessoa com conhecimento, e com empresas, será que me podes ajudar a trilhar um caminho, ou sugerir os passos que tu darias se estivesses na minha situação?
Quero criar um negócio de […], mas pretendo que seja muito diferente daquilo que existe atualmente.
[…]/[…] em madeira
[…] em madeira são interessantes para a visão e o tato. São esteticamente […] e estimulantes e são confortáveis de […] com as mãos, oferecendo diferentes texturas. A […] acaba sendo extremamente saudável, ao estimular a coordenação motora fina e também a coordenação entre a visão e as mãos.
A minha ideia é conseguir adquirir o […] a um fornecedor (ou a uma fábrica), com um custo reduzido, para depois vender no meu site e poder personalizar os mesmos.
Nesta fase serei apenas eu.
O cliente comprará no meu site e gostaria que o produto fosse enviado diretamente pelo fabricante.
Nos casos em que existir personalização de cada peça, caso não seja o próprio fabricante a fazer essa personalização no produto, a minha ideia é que o fabricante envie o […] ao parceiro que vai o personalizar e assim que o […] estiver pronto, este último envia-o para o cliente final.
– Encontrar um fabricante que esteja recetivo a trabalhar de acordo com este modelo de negócio com um custo que me permita ter rentabilidade
– Identificar parceiros que personalizam os […] conforme os critérios de qualidade que eu defina
– Fazer um pequeno teste de viabilidade para perceber se existem públicos-alvo interessados em comprar o […]
– Criação do site onde irei vender os […]
– Atualmente existem várias marcas no mercado com o mesmo […]
– As margens de lucro nestes […] estão esmagadas por existir muita concorrência
– Ninguém conhece a minha marca de […]
Seremos diferenciadores ao nível da personalização do produto final.
Hoje em dia, todos querem destacar-se e com este tipo de produto seremos apenas mais uma marca a ter um […] feito em […].
Podemos passar uma mensagem através de um código QR impresso na […], que conta uma história, um livro…, uma mensagem para determinado público-alvo e seus cuidadores, etc…
A personalização pode ser feita por alunos de Belas Artes de forma a que cada peça seja única e numerada.
Personalizações mais standart podem ser feitas por […] que tenham […].
Implementar um modelo de subscrição, depois de percebermos quais são os artigos mais vendidos, o que nos é mais pedidos por parte dos […], etc…
Perceber se instituições como […] passam os códigos QR aos […]. Caso optem por fazê-lo, por cada compra com aquele código QR, a […] fica com 10% de comissão para poder descontar numa compra futura e pode acumular os mesmos para compras maiores ou para receber produtos gratuitamente.
Nas grandes superfícies comerciais existe o aluguer de carros elétricos, certo? Podemos testar se conseguimos aplicar o mesmo modelo para alugar os nossos produtos.
Em locais de festas para […], tentar implementar o mesmo modelo de aluguer.
O cartão que protege o produto, futuramente será reutilizado e poderá servir de […] para o […].
Sendo apenas uma ideia, claro que tenho imensas dúvidas!
– Primeiro, será que estou a ser ambicioso demais?
– A sociedade estará à procura deste tipo de produtos?
– Como eu estou sempre a adiar tudo para amanhã, sê sincero comigo: achas que vou conseguir implementar e gerir este negócio?
– Que custos achas que terei no início?
Cumprimentos
Olá […],
Ouvir a opinião dos outros deverá ser algo que fazemos de forma muito ponderada.
Os outros não estão por dentro do que nos motiva, não percebem as nossas paixões nem nunca perceberão o que faz com que determinada ideia faça os nossos olhos brilhar.
Dito isto, creio que a minha opinião sobre esta tua ideia de negócio deverá ser encarada com uma “pitada de sal” e nunca deverá ser aquilo que potencialmente te venha a fazer avançar ou desistir.
Pessoalmente, não é uma área de negócio que me encante.
Talvez por não perceber nada acerca do mercado dos […], olho para esta ideia e vejo muita dificuldade em levar a maioria dos […] (e dos seus […]) a preferir […] de madeira em vez dos […] convencionais.
Na minha ótica, este projeto só seria interessante se se posicionasse com produtos para uma gama de preços elevada a muito elevada, para […] apaixonadas por design e por […] que fossem mais usados como decoração do que como […].
Algo me diz que as […] gostam de imitar as outras […] e por isso preferem ter um […] igual ao do vizinho em vez de ter algo mais requintado, com melhor textura, etc… esses pormenores são valorizados por quem tem bom gosto e dinheiro e por isso acredito que se avançares com este projeto, terás de trabalhar imenso na área da comunicação para o fazer chegar a um público de nicho, um produto de gama alta para […] com bastantes recursos financeiros.
Mas nesta fase embrionária, creio que o mais importante é que percebas quanto custará produzir cada um desses […], qual o stock mínimo que deverás adquirir ou qual o tipo de contrapartida que o fabricante pretende para que tu “apenas” trabalhes a comunicação do produto e ele o fabrique e envie por ti ao cliente final.
Sugiro que procures alguns potenciais fabricantes e verifiques as condições que te apresentam.
Para obteres o preço final do produto, que deverás cobrar no teu site, em cima do preço que te apresentarem, deverás colocar pelo menos 50% de margem para ti e acrescentar mais 23% de IVA.
Evita que tenhas de ser tu a fazer stock dos […] e a enviá-los ao cliente que os comprar… tenta que o fabricante aceite fazer isso por ti… aviso-te já que isso não vai ser nada fácil, mas se queres mesmo avançar com a ideia, deverás pensá-la dessa forma.
Em relação aos problemas que identificaste, para mim são GRANDES PROBLEMAS:
– Existência de várias marcas com o mesmo produto,
– Margens esmagadas e
– Ninguém conhece a tua marca.
Este último ponto “Ninguém conhece a tua marca” trabalha-se ao longo dos anos, com inteligência e excelentes conteúdos escritos, em vídeo, etc… mas irá demorar muito tempo até se conseguir educar as pessoas para algo que lhes custará tão caro e que ainda por cima existem outras marcas que o comercializam muito mais barato!
Personalizações de produto e outras coisas brutais para te diferenciares no mercado já saturado e de margens tão esmagadas, poderá revelar-se um esforço inglório porque tornará cada peça ainda mais cara e isso irá requerer ainda mais exclusividade nas peças, maior relevância na comunicação dos produtos, etc…
Em relação ao modelo de subscrição, só fará sentido se a ideia de negócio for bem sucedida. Não fazemos a mínima ideia se vai haver alguma recetividade por parte do público-alvo que definires para este tipo de produtos.
Creio que está a tentar definir 20 anos de projeto já na fase inicial e para mim isso poderá levar o projeto a “morrer na praia”!
Creio que será importante repensares todo o projeto… tenta colocar-te na situação dos […] e das […] que vão usar esses […]. Como é que se vão sentir? Esquece o que tu pensarias e sentirias se visses estes produtos… tu não interessas para nada nesta fase… tu queres vender os produtos que criaste e por isso a tua opinião não deve ser levada em conta…
Tens de te colocar na “pele” dos […] e das […] e dar pequenos passos de cada vez para tentares perceber se é possível chegares a um “produto mínimo viável”.
Se chegares a esse ponto, testas o potencial do produto com alguns anúncios nas redes sociais e logo vês o que acontece.
Em função disso, afinas a ideia ou paras por ali.
Percebes o meu raciocínio?
Não quero mandar ao charco este teu projeto de sonho… quero que tenhas os pés bem assentes na terra, vás dando pequenos passos e vás afinando a ideia em função do que vai acontecendo.
Ao fim de alguns anos, se o projeto se mostrar viável, terás algo brutal.
Se fores com vontade de concretizar 20 anos de desenvolvimento de projeto em apenas 6 meses, é possível que o projeto nem sequer passe para além desta troca de emails.
Abranda, repensa tudo, vai testando e afinando.
Grande abraço e até breve.
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