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Desde a criação daquele negócio em franchising que eu decidi ser sócio-gerente não remunerado.
Decidi investir na empresa e esperar que os lucros me permitissem, mais tarde, tirar dividendos.
Detinha 66,67 % das quotas da empresa e por isso, contava que um dia os dividendos me fizessem sorrir… o que nunca aconteceu!
Como se não bastassem vários anos de prejuízos para indiciar que eu nunca iria receber um único cêntimo, ainda fui atirando dinheiro, que me custava a ganhar na área da consultoria ambiental, para aquela fogueira que estava prestes a transformar-se num incêndio de grandes proporções.
Os sinais estavam lá todos… às vezes até acho que ouvi o meu anjo-da-guarda (se é que ele existe) a dizer:
– Tens de parar… estás a ser estúpido!
Mas eu já tinha investido tanto dinheiro! Tinha feito tanto esforço com o objetivo de tentar salvar a empresa que ainda me lembro de comentar com o contabilista:
– Não vou deitar tanto esforço e dinheiro ao lixo… eu sei que vou conseguir reerguer este negócio!
Não queria que todos pensassem que eu tinha desistido…
Hoje percebo que estava metido num grande buraco do qual já era muito difícil sair e mesmo assim continuava a cavar.
Queria que todos se lembrassem que eu tinha lutado até ao fim, se o fim algum dia chegasse!
Agora percebo a diferença entre parar e desistir.
Em tudo na vida é necessário sabermos quando devemos parar, mesmo que os outros achem que não lutámos até ao fim, que fomos fracos e desistimos… os outros que se f****!
Este artigo é um excerto do livro “a Ave Rara II… do caos e das dívidas a um estilo de vida livre!” e integra a série de episódios “Trabalhar 4 horas/dia“.
Negócios, investimentos e um estilo de vida livre
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