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Há uns dias recebi uma mensagem da minha enteada mais velha que me deixou muito feliz:
Pedro, quero começar a criar um “pé-de-meia” para o futuro… o que devo fazer?
Neste artigo, vou partilhar contigo o que eu lhe disse, e como podes começar a criar o teu “pé-de-meia” e a fazer o dinheiro trabalhar para ti, garantindo um futuro mais seguro e tranquilo para o teu “futuro eu”.
Um “pé-de-meia” é, basicamente, uma reserva financeira que vais construindo ao longo do tempo, tanto para usares em momentos de necessidade (poupanças) como para garantir um futuro financeiro mais relaxado (investimentos de longo prazo). Pensa no “pé-de-meia” como um pequeno tesouro que vais acumulando com paciência, cuidado e disciplina.
Em vez de gastares todo o dinheiro que ganhas, começa a guardar uma parte para o “futuro eu”. Isso pode ser a chave para saíres da “corrida dos ratos”, na qual trabalhas sem parar, mas acabas sempre por chegar a meio do mês sem dinheiro.
O primeiro passo é muito importante: começa a poupar uma parte do dinheiro que ganhas mensalmente. Pode ser pouco, isso não interessa… o mais importante é que seja um valor que consigas colocar de lado todos os meses. Lembra-te: mais vale dares um pequeno passo, agora, do que não dares passo nenhum. Se guardares, por exemplo, 10% do teu salário, todos os meses, ao fim de um ano já terás uma quantia significativa.
Quando já estiveres a poupar, sei que vai surgir a pergunta:
Pedro, onde é que posso guardar esse dinheiro?
Muita gente guarda esse dinheiro (que poupa) na conta bancária, mas há uma forma mais inteligente de o fazer… e que ainda por cima o fará crescer ao longo do tempo — investir.
Imagina que o teu dinheiro pode crescer como uma planta. Se o deixares numa conta bancária, é como se estivesses a guardá-lo numa gaveta: está lá, mas não cresce. Se investires esse dinheiro, basicamente estarás a plantar essa planta num terreno fértil. Se cuidares dela ao longo dos anos, com o tempo, essa planta vai crescendo e eventualmente, um dia, dará muitos frutos!
Investir pode parecer complicado, mas não tem de ser. Um dos caminhos mais simples é investir em ações de empresas cotadas na Bolsa. Ao comprares uma ação significa que estás a comprar uma pequena parte de uma empresa. Se a empresa tiver bons resultados ao longo dos anos, o valor das suas ações poderá aumentar e eventualmente verás o dinheiro que investiste a crescer .
Sugiro que comeces a investir pequenas quantias. À medida que fores ganhando confiança, e conhecimento, poderás ir aumentando o valor investido. Repete e afina esse processo ao longo da vida.
Uma das grandes vantagens de investir o dinheiro que poupamos, e não necessitamos a curto prazo, é o facto de expormos esse dinheiro ao poder dos juros compostos. Imagina que ganhas algum dinheiro com os teus investimentos e que, em vez de o gastares, reinvestes. Ao longo dos anos, esse processo de reinvestir os ganhos faz com que o teu “pé-de-meia” cresça ainda mais rapidamente. É como uma bola de neve… à medida que rola, vai ficando cada vez maior.
Criar um “pé-de-meia” é uma das melhores decisões que podes tomar, para garantir um futuro mais seguro e tranquilo em termos financeiros.
Começa por poupar um pouco todos os meses e, com o tempo, explora a possibilidade de investir.
Se quiseres aprender como faço os meus investimentos em empresas cotadas na Bolsa, de forma simples e sem complicações, sugiro que leias o meu livro “BOLSA – Dúvidas Reais, Respostas Sem Rodeios (as 70 perguntas dos leitores)“. Nesse livro, vais encontrar respostas claras e diretas que te ajudarão a dar os primeiros passos no mundo dos investimentos.
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