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Investir na Bolsa é uma das melhores formas de construir riqueza a longo prazo. Mas surge sempre a mesma dúvida: devo investir em ETFs ou escolher empresas individuais?
Os livros de referência e os estudos históricos são claros: a maioria dos investidores não consegue superar consistentemente os índices.
Nem mesmo os gestores de grandes fundos de investimento.
Por isso, muitos defendem que o mais simples e eficaz é investir de forma passiva em ETFs, fundos que replicam índices como o S&P 500.
Mas será mesmo assim?
Os ETFs permitem-te investir num cesto de empresas que segue um índice. Em vez de analisares balanços, resultados trimestrais e perspetivas de crescimento, limitas-te a comprar “o mercado” de forma diversificada.
É um investimento passivo, que exige menos tempo, menos estudo e… menos stress. É também a estratégia que muitos autores defendem como a mais segura para o investidor comum.
Eu, pessoalmente, gosto de negócios. Gosto de perceber a dinâmica das empresas, de estudar modelos de negócio e de me inspirar em estratégias de grandes empresas cotadas para aplicar nas minhas próprias empresas privadas.
Ao investir em ações individuais, posso escolher empresas que conheço bem, que admiro e cujo futuro quero acompanhar. Mas isso traz responsabilidades:
Registar a rentabilidade anual e comparar com o índice;
Comprar apenas quando há grandes saldos – maioritariamente quando as ações estão mais de 40% abaixo do seu valor intrínseco estimado;
Definir margens de segurança claras, para reduzir riscos;
E, claro, resistir à tentação de vender por impulso.
Comecei a investir em dezembro de 2018. Não foi um início brilhante… em 2019, o meu portefólio caiu 33%, enquanto o S&P 500 subiu quase 29%!
Nesse ano, teria sido melhor ter ficado quieto e investido num ETF que replicasse esse índice.
Mas não desisti.
Desde então, os resultados foram bastante diferentes:
2020: Portefólio +28,7% (versus +16,3% no S&P 500)
2022: Portefólio -9% (versus -18,1% no S&P 500)
2023: Portefólio +27% (versus +24% no S&P 500)
2024: Portefólio +39% (versus +23% no S&P 500)
2025 (até este momento): Portefólio +19,3% (versus +9,7% no S&P 500)
Ou seja: sim, é possível superar o índice. Mas exige disciplina, estudo, paciência e uma estratégia clara.
Investir sozinho pode ser aborrecido… e perigoso!
Ter uma comunidade onde partilhamos análises, níveis de suporte, descontos dos preços das ações face ao valor intrínseco estimado e onde debatemos ideias de investimento, faz toda a diferença.
Na minha subscrição online “Investir na Bolsa”, todos os membros têm acesso:
A um grupo privado e exclusivo no Telegram para troca de ideias;
Às informações de um ficheiro Excel atualizado com valores intrínsecos estimados, preços atuais das ações e margens de segurança em função das médias móveis;
Ao histórico da minha carteira de investimentos desde 2018, com todos os erros e conquistas.
Se não tens tempo nem vontade de analisar empresas, os ETFs são provavelmente a melhor escolha para ti.
Mas se gostas de negócios, queres aprender a analisar empresas e estás disposto a esperar por grandes oportunidades em saldo, investir em ações de empresas individuais pode ser muito mais recompensador.
Eu escolhi este caminho. E tu?
Junta-te à minha comunidade privada de investidores e descobre como podes levar os teus investimentos para outro patamar.
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