No passado eu aceitava todo o tipo de trabalhos de todo o tipo de clientes.

Aceitava as regras dos outros e vivia para “apagar todos os fogos” que os outros decidissem atear… e também acreditava em parvoíces como:

O cliente tem sempre razão!

Trabalhei muitos anos nesse formato, agarrado a essa crença, e sabe o que é que aconteceu por eu assumir que os meus clientes tinham sempre razão? Deixei que eles tornassem os meus dias num verdadeiro inferno.

Desde 2017 que quem define as regras e as prioridades sou eu e a minha equipa.

Acredito que o cliente tem razão quando decide aceitar as nossas condições e quando diz que somos excelentes profissionais.

Nessas situações não duvido de que lado está a razão!

Nas restantes situações, o cliente pode ir pressionar a concorrência, porque não vamos parar de lhe mostrar que connosco só trabalha se aceitar as nossas condições.

Por isso é que eu insisto tanto no desenvolvimento de uma marca pessoal com autoridade… e a autoridade só se consegue quando temos muitos resultados para mostrar.

A minha empresa de consultoria ambiental tem conseguido alcançar excelentes resultados para os clientes e isso permite-nos inverter os pontos de pressão.

Não é o cliente que manda, somos nós que dizemos o que é que o cliente deve fazer para nos despertar o interesse em colaborar.

Depois de iniciarmos uma colaboração, fica do nosso lado a responsabilidade de apresentar resultados… sem isso, eu e os meus colaboradores seríamos apenas mais um bando de gente arrogante.